Ubisoft, CD Projekt Red, Milestone: Conheça o mercado de games na Europa
O mundo dos videogames segue em constante crescimento. Antes uma ideia “maluca” de garagem, a indústria dos games foi, ao longo dos anos, amadurecendo, e chegando a um ponto de superar a indústria do cinema. Para se ter uma ideia, em 2020, foi divulgado números que mostram que a indústria do videogame vale mais do que a do cinema e da música juntos.
E, como não poderia ser diferente, há estúdios e empresas, em todos os cantos do mundo, envolvidos com videogames. Incluindo a Europa, que soma de maneira importante neste universo, com grandes companhias, estúdios reconhecidos e, principalmente, bons games.
Assim, iremos abordar hoje este gigantesco universo, através de seu funcionamento na Itália e em toda a Europa. Afinal, se você se interessa em trabalhar neste setor, saiba que com o Passaporte Italiano, suas possibilidades de estudos e trabalho se ampliam muito. E não só na Europa, mas também nos EUA e Japão, os dois maiores pólos dos games em todo o mundo.
Um mercado bilionário
Se no mundo todo videogame é garantia de muita receita, na Europa não é diferente. Em 2018, por exemplo, o mercado de games faturou 21 bilhões de euros. França, Espanha, Alemanha, Reino Unido e Itália estão entre os maiores do continente. 47% deste lucro veio da comercialização de itens para consoles. No mundo mobile, foram 34%, além de 18% no PC e só 2% para portáteis.
Além disso, a Europa conta com países em posição de liderança no setor. Foi da Suécia, por exemplo, que surgiu um dos maiores fenômenos deste universo: Minecraft, criado por Markus Persson. Os suecos também criaram outro game muito famoso, no mundo dos celulares: Candy Crush. Além de serem o lar do Spotify, o maior serviço de música por demanda do mundo, que revolucionou a indústria musical.
A Dinamarca, por sua vez, além de ser o lar do Lego, também é a terra que viu nascer o Agente 47, de Hitman. Já a Finlândia tem em seu território a Remedy, que fez Max Payne e Control. O Reino Unido, por sua vez, não só é um dos maiores criadores de games do mundo, como suas cidades constantemente são temas de games. Por lá, temos a Rocksteady, produtora da série Batman Arkham, a Codemasters, recém-incorporada pela EA e desenvolvedora dos games oficiais da Fórmula 1, a Rare, que fez sucesso no passado com a série Donkey Kong Country e hoje é propriedade da Microsoft, e a Rockstar North, que é um braço da Rockstar, que desenvolveu GTA V e Red Dead Redemption 2.
Polônia e França: dois bons exemplos
A Polônia também tem crescido no setor, com forte investimentos. Lá temos a Bloober Team, estúdio que cria games com forte capacidade de imersão, como Observer, Layers of Fear e The Medium. Além da gigante CD Projekt Red, que foi catapultada ao posto de gigante após o sucesso de The Witcher 3, e que foi responsável por muitas notícias com o seu Cyberpunk 2077.
E, por fim, temos a França. Que possui, entre vários estúdios, uma das maiores corporações: a Ubisoft. A empresa francesa controla séries de fama mundial, como Assassin’s Creed, Far Cry, Rainbow Six, The Division e tantos outros. A França, também, possui um dos maiores programas de incentivos a produtores de games do mundo, o Join the Game.
A Itália e as oportunidades
Na Itália o cenário também é próspero. Como em todo canto do mundo, os italianos também adoram videogames, com games dos grandes estúdios lançados regularmente, e presença de redes como a Game Stop. Há, em Milão, a 505 Games, uma grande publicadora, que colocou nas prateleiras games como Sniper Elite III, Payday 2, Control, Virginia, Terraria, além da versão de PC de Death Stranding.
E, para um povo que também é apaixonado por velocidade, há estúdios focados em velocidade por lá. Destaque para a Kunos Simulazioni, produtora de Assetto Corsa, um game de corrida que simula muito bem a realidade de uma corrida, e a Milestone, que produz, entre vários games, o jogo oficial da MotoGP.
Uma nova fase com a Cidadania Italiana
Um cidadão italiano pode, assim, usufruir de todo este universo, nos diversos países do continente. É possível, para quem possui a Cidadania Italiana, estudar e se desenvolver neste universo, além de buscar emprego em grandes e respeitados estúdios pelo continente. Também pode, através de parcerias, levar seu negócio do Brasil para um bloco de países que amam videogame.
E podem, também, se desenvolver melhor em outros países, como EUA, Austrália, Canadá e Japão. Afinal, com o Passaporte Vermelho, é possível obter vistos de forma mais simples e até lidar com negócios com menos restrições.
Dito isso, você, que é do ramo de videogames ou se interessa por este mercado, se possui descendência italiana, saiba que é direito seu ter sua cidadania italiana reconhecida. E estamos à disposição para ajudá-lo a realizar seus sonhos. Basta, apenas, entrar em contato com o formulário abaixo:
