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Conheça os cinco países mais baratos para se viver na Europa

Conheça os cinco países mais baratos para se viver na Europa

Países baratos na Europa é algo que muita gente busca. Sonho de milhões de brasileiros, a vida na Europa pode significar muitas coisas. De trabalho a estudo, pela busca por segurança ao sonho da qualidade de vida, cada um tem, no mesmo continente, os sonhos mais variados.

Sonhos estes que podem ser impulsionados com o reconhecimento da Cidadania Italiana, direito garantido por lei, para todos aqueles que comprovam por documentos seu laço familiar com um ascendente italiano.

Uma vez com a cidadania italiana reconhecida, é possível viver, sem vistos ou burocracias, em países do bloco. Entre eles, Portugal, França, Espanha ou Dinamarca. Mas, para algumas pessoas, a ideia da economia é fundamental. E, por isso, este sonho de viver na Europa pode ser realizado ao viver em uma nação a qual o custo de vida seja mais baixo.

Desta forma, para te ajudar, vamos juntos conferir cinco nações das mais baratas para se viver na Europa, baseados no ranking da Numbeo. Além do custo de vida, também vamos levar em conta a qualidade de vida das nações, além de questões como salários médios e valores de aluguel em suas capitais.

Conheça cinco países baratos para viver na Europa

Polônia

A Polônia é um país em crescimento, com diversos setores da economia aquecidos, como o de finanças, turismo ou petroquímica. No mundo dos games, o país também é destaque, com grandes publicadoras, desenvolvedoras e empresas vinculadas aos eSports. Cidades como Poznán, Cracóvia, Gdansk e Varsóvia contam com boa qualidade de vida, além de permitir, pela sua localização, fácil acesso a vários países europeus, tanto pelo Leste, quando pelo lado ocidental.

Com o salário médio entre cerca de 600 euros, o país conta com aluguel entre 370 euros a 650, dependendo da casa e local. Além disso, o custo de vida no local chega, ao menos para um indivíduo, próximo aos 150 euros por mês, entre contas de consumo, como água, luz e lixo.

Hungria

Budapeste cativa muita gente pela sua beleza, mas também pode atrair quem queira viver na Europa, gastando menos. É considerada uma das capitais mais baratas para se viver na União Europeia, além de contar com um centro financeiro importante. Quem é do ramo de turismo, comércio e indústria terá boas oportunidades no país.

A média de um aluguel de apartamento com um quarto na capital húngara fica entre os 450 euros, com um salário que tem “valor mínimo” de 730 euros. As contas de consumo ficam próximas aos 150 euros. De forma geral, o custo de vida é baixo e poder de compra também, além das cidades húngaras oferecerem beleza e segurança. As questões aqui envolvem apenas a adaptação, pelo clima, idioma e costumes.

Lituânia

Os Países Bálticos são pouco conhecidos por nós brasileiros, mas deveria ter a sua atenção. Junto à Lituânia, temos Estônia e Letônia, no norte da Europa, e são países extremamente modernos e avançados no setor de finanças, construção e tecnologia. A Lituânia oferece salário “mínimo” de 945 euros, com aluguéis numa média de 500 euros e custos de consumo na casa dos 150 euros.

Além da beleza não apenas do país mas também de seus vizinhos, uma questão que pode valer a pena para algumas pessoas, é o fato de que os verões são muito iluminados. Por lá, durante o verão, os dias escurecem por volta das 23h, com o sol já reaparecendo às 3h da manhã.

Eslováquia

Trata-se de um país que funciona como “elo” entre o oriente e ocidente europeu. Vizinha da República Tcheca e da Áustria, o país é cortado pelo Danúbio e fica a apenas uma hora de Viena, com um custo de vida muito mais baixo do que a capital austríaca. Assim como seus vizinhos, o mundo do turismo é forte, assim como a indústria e comércio. Destaque especial para o vinho do país, tradicional e que movimenta o país.

Para morar na Bratislava, é preciso arcar com aluguel de apartamento com um quarto em média de 620 euros, e gastando cerca de 180 euros em contas fixas. Já o salário considerado “mínimo” fica em torno de 1010 euros.

República Tcheca

Por fim, o país mais próximo do ocidente europeu, ficando praticamente no centro do continente. O país que tem Praga como capital, também vivesse turismo, mas é possível também viver em Brno, uma das cidades mais baratas de todo o bloco. A razão é simples: por ser cidade universitária, a opção de lazer e passeios é imensa, a custos muito baixos.

Como você deve imaginar, um aluguel de um apartamento simples nesta cidade fica na casa dos 530 euros, com salário “mínimo” de 980 euros. Praga, por sua vez, oferece aluguel na casa dos 800 euros, com salários na casa dos 1130 euros. O poder de compra é moderado, e o salário razoável. Mas é mais um local cujo clima e idioma exige adaptação de outros povos.

Viva seu sonho (e em países baratos na Europa) com a Cidadania Italiana

Como já falamos, uma pessoa com a Cidadania Italiana pode viver, sem fronteiras e vistos, em todos os países da União Europeia. Isso faz com que pessoas dispostas a conhecer lugares novos, aprender novos idiomas e, assim, viver novos desafios, possam optar por locais mais distantes do senso comum do que é “morar na Eruropa”, mas que oferecem custo de vida menor.

Por isso, se você já sabe dos benefícios da Cidadania Italiana e tem direito ao reconhecimento, fale conosco. Estamos prontos a te atender, em todas as suas necessidades, e te ajudar a realizar os seus sonhos com o Passaporte Italiano, que é um direito seu, garantido por lei.

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